Quando entramos em uma Padaria ou supermercado, olhamos aquela diversidade de pães e sempre fica a dúvida de qual escolher. Todos são muito saborosos, mas qual a caloria de cada um deles?
Veja:
A carnitina é um nutriente que ajuda o corpo a transformar gordura em energia. Ela é produzida pelo organismo no fígado e nos rins e armazenada nos músculos esqueléticos, coração, cérebro e esperma.
Normalmente, o corpo pode fazer toda a carnitina que precisa. Algumas pessoas, entretanto, podem ser deficientes em carnitina, porque seus corpos não podem fazer o suficiente de carnitina ou transportá-lo para os tecidos para que ele possa ser usado. Algumas outras condições, tais como angina (dor no peito) ou claudicação intermitente (câimbra nas pernas), também podem causar insuficiência de carnitina no organismo, como podem alguns medicamentos.
Carnitina tem sido proposta como um tratamento para muitas condições, pois ajuda a reduzir o estresse oxidativo. Algumas das condições de carnitina pode ajudar a tratar a sério, e nesses casos, você deve tomar o suplemento, sob a supervisão do seu médico, como terapia adjuvante à medicina convencional. Para outras condições, tais como fadiga ou melhorar o desempenho do exercício, carnitina parece segura, mas parece ter pouco efeito.
Considerando que há pouca perda de carnitina (perto de 90% dela é reabsorvida pelos rins), concluiremos que deficiências na quantidade de carnitina são muito raras, sendo vistas apenas em algumas doenças hereditárias incomuns. Por esses e outros fatores não há como afirmarmos nada positivo em relação ao uso de carnitina para fins estéticos.
Supôs-se também que a suplementação da carnitina ajudaria na performance das atividades de endurance por aumentar o consumo de gorduras e poupar o glicogênio muscular, porém não há nenhum estudo relacionando a falta de carnitina à fadiga. Além disso, deve-se ter em mente que o mecanismo de fadiga ainda não é totalmente compreendido, e a falta de glicogênio certamente não é o único fator envolvido.
Apesar de estudos de longa duração terem verificado alterações enzimáticas sugestivas, os únicos casos onde se comprovou a melhora na performance de atividades físicas foram em condições patológicas como doenças renais, vasculares e síndrome de fadiga crônica.
Uso da L-carnitina em condições patológicas:
Angina - A melhor evidência do uso de carnitina para a doença cardíaca é como um complemento ao tratamento convencional para angina estável. Vários estudos clínicos indicam que a L-carnitina, e propionil-L-carnitina pode ajudar a reduzir os sintomas de angina e melhorar a capacidade das pessoas com angina de exercício sem dor no peito. Você não deve tratar a dor no peito com a auto-carnitina, entretanto. Consulte o seu médico para diagnóstico e tratamento convencional, e tomar a carnitina somente sob a supervisão do seu médico.
Ataque cardíaco - Há pouca evidência para o uso de carnitina após um ataque cardíaco, devido à falta de estudos bem desenhados. Alguns pequenos estudos sugerem que pessoas que tomam suplementos de L-carnitina, logo após um ataque cardíaco podem ser menos propensos a sofrer um ataque cardíaco subseqüente, morrer de doença cardíaca, dor no peito e arritmias cardíacas, ou desenvolver insuficiência cardíaca. No entanto, outros estudos não mostraram nenhum benefício. O tratamento com carnitina oral também pode melhorar a fraqueza muscular. Carnitina deve ser usado juntamente com medicação convencional, sob supervisão do seu médico.
Insuficiência Cardíaca - Pequeno estudos têm sugerido que a carnitina (geralmente propionil-L-carnitina) pode ajudar a reduzir os sintomas de insuficiência cardíaca e melhorar a capacidade de exercício em pessoas com insuficiência cardíaca. No entanto, mais estudos são necessários para confirmar qualquer benefício.
A L-carnitina também é recomendada para diagnósticos como:
Doença vascular periférica
Neuropatia diabética
Doença de Alzheimer e perda de memória
Doença renal e diálise
Infertilidade masculina
Síndrome da fadiga crônica
Doença de Peyronie
Hipertireoidismo
Na alimentação as maiores fontes naturais da L-carnitina estão nas carnes vermelhas e em seguida nos peixes, aves e produtos derivados do leite. Podendo ser encontrada nos alimentos feitos de farinhas integrais, soja e a fruta abacate.
Antes de começarmos nosso bate-papo, gostaria de compartilhar com vocês uma coisa incrível, sensacional e fantástica que é a internet. No início dessa semana, recebi um e-mail da minha leitora número 1 e espero que não seja a única, a minha mãe, me indagando sobre novos posts no blog. Sendo assim, atendendo a minha super fã, vamos iniciar então o “Round” de hoje com o tema: UFC, Ultimate Fight Championship, no Brasil. Uma das maiores ligas e eventos esportivos do mundo.
Para esse post reservei o assunto que vai dominar a imprensa esportiva no próximo mês de agosto em todo País. No dia 27, será realizado no Rio de Janeiro no HSBC Arena, a edição do UFC 134. Mas, aproveito a oportunidade também para conhecer mais um pouco sobre a modalidade esportiva introduzida pela família Gracie, o MMA, Mixed Martial Arts ou Artes Marciais Mista, já que não sou um especialista no assunto. Na verdade, talvez como muitos, acabo acompanhando as principais lutas dos atletas brasileiros nas madrugadas de sábado à noite, nos compactos daquele canal a cabo, porque nem de PPV sou assinante.
Como leigo no assunto, e assim de difícil análise crítica, peço desculpas por não expressar a minha sempre sincera e humilde opinião, mas sim trazer informações, dados e números sobre a modalidade e o evento que reúne as artes marciais e atrai milhões de espectadores e fãs pelo mundo, e especificamente justificarmos todo o alvoroço causado no País do futebol com a notícia da realização do evento no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.
Veja o vídeo de conscientização “Nossa luta é pelo esporte”:
O UFC no Mundo
:: Em 2001 os empresários do ramo de cassinos Frank e Lorenzo Fertitta, junto com Dana White, compraram o UFC por US$ 2 milhões, hoje a marca é avaliada em US$ 1 bilhão;
:: Faturou só em 2010 mais de US$ 450 milhões de dólares;
:: São mais de 220 atletas com contrato assinado, que podem faturar prêmios milionários;
:: Está presente em 354 milhões de domicílios no mundo, transmitido para 145 países e em 19 idiomas diferentes;
:: Em 2009, eles abriram a primeira academia com a marca UFC, hoje já são três, além disso, existem uma gama de produtos licenciados;
:: Em 2010, as lutas renderam 9 milhões de pedidos de Pay Per View;
:: Em Toronto no Canadá, na edição 129, mais um recorde de público com 55.724 pessoas e a arrecadação passou da casa dos US$ 12 milhões, para se ter uma ideia, o recorde anterior de público era 23.152 pessoas (UFC 124) e renda de US$ 5,3 milhões (UFC 66).
No Brasil
:: Os 16 mil ingressos do UFC Rio esgotaram-se em 1 hora na internet, tendo a entrada mais barata custando R$ 275, e outros bilhetes com preços de R$ 450 e R$ 1000 e R$ 1600 dependendo do setor;
:: Os cards do UFC Rio contarão com 12 brasileiros;
:: UFC 134 terá transmissão ao vivo direto da HSBC Arena em cinemas da rede UCI em HD;
:: No embate entre o Anderson SilvaeVítor Belfort, 137 mil assinantes acompanharam a luta pelo PPV Combate, 41% de crescimento em relação a janeiro.
Veja o vídeo teaser do evento UFC 134 Rio:
Até a próxima e espero que seja muito em breve!!
Mandem seus comentários e vamos sempre compartilhar ideias...
A farinha do maracujá (também conhecida como fibra de maracujá) auxilia em regimes de emagrecimento, reduz taxas de glicemia e colesterol.
Estudos científicos indicam que a casca do maracujá é extremamente rica em pectina, um tipo de fibra solúvel que ajuda a reduzir as taxas de glicose no sangue. A farinha de miracujá contém também outras fibras insolúveis.
A fibra de maracujá, tendo como maior agente a pectina, que ao ser ingerida pelo organismo forma um gel, dificultando a absorção de carboidratos e da glicose produzida no processo digestivo e também nas gorduras, auxilia ainda a redução de glicemia e na taxa de colesterol.
A alta concentração de pectina contida na farinha maracujá diminui a concentração de glicose, contendo ainda fósforo, que é fonte de renovação celular, cálcio que ajuda no desenvolvimento dos ossos e dentes, ferro que dá mais energia e disposição, vitamina B3 que ajuda a transformar alimentos em energia.
Todas estas propriedades estão presentes na farinha de maracujá, um produto totalmente natural, saudável e excelente auxiliar na perda de peso.
Um estudo feito pela Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres com colesterol alto comprovou que a farinha de casca de maracujá possui efeito emagrecedor e protege o coração (por reduzir gordura). O colesterol ruim (LDL) reduziu e também perderam peso, após 70 dias de uso! Houve mulheres que perderam até oito quilos!
Não se pode esquecer que cada organismo reage de um jeito! Se a pessoa observar que o uso dessa substância faz mal, o melhor é não usar! Não há indícios que essa substância provoque reações adversas no organismo.
Essa substância não faz milagres! Seu uso deve estar associado à alimentação saudável e exercícios. Há pessoas que se lambuzam de doces, gorduras e depois acham que a farinha do maracujá faz milagres!
PREPARO DA FARINHA DE MARACUJÁ
- Escolha maracujás firmes e sem rugas. Lave e mergulhe por 20 minutos em uma solução de água com bicarbonato de sódio (uma colher de sopa por litro de água) ou vinagre. Passe-os em água corrente.
- Retire a polpa e corte a casca ao meio ou em pedaços. [A polpa pode ser utilizada para fazer suco.]
- Coloque em uma assadeira e leve ao forno médio por cerca de 30 minutos, mexendo de vez em quando. Elas ficarão secas, com casca torrada. Espere esfriar
- Retire da assadeira e bata no liquidificador (ou processador) até obter uma farinha.
- Peneire e guarde em um recipiente limpo e com tampa.
OBSERVAÇÕES:
- A farinha de maracujá não é benéfica apenas para diminuir o açúcar no sangue e evitar a absorção de gordura, ela também desintoxica o organismo. Isso torna o organismo mais equilibrado e auxilia na dieta/reeducação alimentar.
- Para melhor ação da farinha de maracujá no organismo, é importante beber mais água. No mínimo dois litros de água diários.
- Para auxiliar na dieta/reeducação alimentar, aconselha-se ingerir uma colher de sopa trinta minutos antes do almoço e antes do jantar.
- O pó pode ser dissolvida em suco, adicionada ao iogurte, salada ou sopa.
- Não se deve levar a farinha de casca de maracujá (após pronta) ao fogo, pois ainda não existem estudos que mostrem se pode alterar suas propriedades.
Segundo o Ministério da Saúde (2011), 48,1% da população adulta do Brasil está acima do peso e 15% são obesos. Se for considerada somente a população masculina, mais da metade (52,1%) dos homens está acima do peso. Entre as mulheres, a proporção é de 44,3%. Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54.339 adultos, nas 27 capitais brasileiras no ano de 2010.
A obesidade pode ser considerada como acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo ser causada por doenças genéticas, endócrino-metabólicas ou alterações nutricionais.Apesar de a obesidade ser multifatorial, o motivo mais apresentado como causa é o balanço energético positivo, provocado pelo consumo de alimentos hipercalóricos e o sedentarismo, ou seja, ingerir mais calorias do que gastar.
A obesidade pode ser classificada anatomicamente em dois tipos:
Obesidade abdominal ou andróide: aquela em que a distribuição da gordura se concentra na região central do corpo (tronco)
Obesidade ginóide ou ginecóide: aquela em que a distribuição da gordura se concentra na região do quadril e membros inferiores.
A prevenção e o diagnóstico precoce da obesidade são importantes aspectos para a promoção da saúde
A Organização Mundial de Saúde recomenda medir o peso, a altura e o perímetro da cintura, pois o aumento da deposição de gordura abdominal na população pode fornecer um indicador sensível dos problemas de saúde relacionados com o sobrepeso e suas conseqüências.
Através do IMC (índice de massa corporal) que é razão entre o peso e o quadrado da altura de uma pessoa, podemos classificá-la de acordo com os riscos para a saúde.
Classificação
IMC (kg/m²)
Risco de co-morbidade
Baixo peso
< 18,5
Baixo (risco de outros problemas clínicos)
Normal
18,5 a 24,9
Ausente
Sobrepeso
25,0 a 29,9
Aumentado
Obesidade classe I
30,0 a 34,9
Moderado
Obesidade classe II
35,0 a 39,9
Severo
Obesidade classe III
≥ 40,0
Muito Severo
Hoje a circunferência da cintura (CC) é considerada um dos melhores parâmetros antropométricos para diagnosticar a obesidade abdominal, que por sua vez, foi classificada de acordo com os níveis de intervenção, sendo nível I (CCnI) (nível de intervenção primário) para homens com CC de 94 a 102 cm e para mulheres com CC de 80 a 88 cm e nível II (CCnII) (nível de intervenção secundário) para CC ≥ 102 cm e 88 cm para homens e mulheres respectivamente.
CCnI = medidas que reduzam ou evitem o ganho de peso, atividade física e inclusão de hábitos saudáveis,
CCnII = medidas com o acompanhamento por profissionais de saúde com o objetivo de reduzir o peso e os riscos cardiovasculares
Classificação
Circunferência da Cintura
Homens
Mulheres
CCnI
94 - 102 cm
80 - 88 cm
CCnII
≥ 102 cm
≥ 88 cm
*CCnI = Circunferência da cintura nível I
*CCnII = Circunferência da cintura nível II
Além dessas, mais encontradas, existem outras maneiras de se diagnosticar a obesidade, porém costumam ser mais complexas e caras.